É errado pensar que os estudos a nível científico podem ser pejorativamente afectados devido à crença de uma pessoa. Isso é uma pura fraude e a discriminação de cientistas criacionistas deve acabar. O trabalho das pessoas que são contrárias ao darwinismo não deve ser negligenciado, nem as suas asserções acerca do criacionismo, nem, e muito menos, a sua carreira científica no sentido geral.
Pensemos da seguinte forma: temos uma ciência operativa e uma ciência das origens, são compatíveis porém distintas, usam processos idênticos mas não se interligam directamente, já as abordaremos melhor. Quero dizer para já, no sentido mais lato, que se você for operada por um médico cristão ele fará um trabalho da mesma ordem que um ateu. Um professor de biologia criacionista deve ser aceite também na comunidade científica. E não há problema nenhum porque a ciência operativa é precisamente da mesma espécie tanto para criacionistas como para darwinistas.
O que varia então é a ciência das origens. Vejamos a seguinte tabela para consolidar-mos o que aqui foi dito:
Ciência Operativa Ciência das Origens
Baseado em: sentidos assunções acerca do passado
Usa: experiência extrapolação
Trabalha com: presente passado
Resultados: conclusões repetiveis histórias irrepetiveis
5 comentários:
Onde foste buscar essas ideias e dados?
quais em concreto?
tudo, queria saber mais
a linguagem mais técnica veio deste post:
http://www.answersingenesis.org/articles/2008/02/04/do-creationists-reject-science
Lembrei-me, inevitavelmente, de um artigo que li sobre Richard Dawkins (ateu) e Francis Collins (cristão). Os dois biólogos.
Uma das pessoas que prova que este post é verdadeiro é exactamente Francis Collins.
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