Desde a existência do homem sempre se elevou um facto inabalável, Deus. Alguns negando a sua existência, outros fazendo deuses à sua imagem, outros buscando o Deus que os fez. Ninguém pode negar esta evidência, aliás toda a gente tem uma posição quanto a Deus, acreditem ou não, as pessoas tem um vaco no seu intímo, um grito de consciência acerca daquilo que concerne ao Dívino. Os maiores pensadores da história e os maiores palermas, os mais ricos e os mais pobres, os justos e os injustos, os verdadeiros e os falsos, no seu intímo batalham contra as evidências ou contra os ataques à evidência da existência e soberania de Deus.
Foi, é e será inevitável tomar uma decisão acerca de Deus, quem não o faz vive buscando o alheamento desta realidade, pois lhe produz inquietação! Quem acredita vive, diga-se, num certo tipo de descanso quanto a esta questão, quem não acredita sente enorme necessidade de se defender quanto a esta questão. Ninguém pode viver de consciência estável sem acreditar em Deus, quem não acredita vai ficar a falar desta questão até à sua morte, a não ser que se tornem crentes, numa busca de se defender, aliás chegam a um estado em que lhes é mais importante justificar os seus ditos do que própriamente tentar justificar à sua consciência uma pseudo-inexistência de Deus.
O que eu quero deixar patente é que Deus deixou a conciência como grande prova da sua existência. Todos têm de tomar uma decisão quanto à conciência, uns para calma e outros para um suplício infinito, numa busca incessante de tentar provar que Deus não existe, arranjando assim calma para a sua consciência.
O que é certo é a consciência, a inevitabilidade de tomarmos uma decisão quanto à existência de Deus e já agora Deus.
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
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