sexta-feira, dezembro 26, 2008

Como está o Natal

A época de Natal sem dúvida já não é o que era, pior que isso, o Natal já não é o que realmente é, faço-me entender? Creio que sim.
Este ano fiz uma análise daquilo que os media têm mostrado no Natal. Se há uns anos atrás víamos histórias Bíblicas como Abraão, Moisés, do Próprio Jesus, e outros que nos lembravam a essência do Natal, hoje os filmes são apenas para entreter num dia que é feriado e começam-se a perder o significado. Mas aquilo que constato é pior que isto, já não é propriamente um Natal onde se exalta o Pai Natal e outras personagens do género em vez de Jesus, o Natal está se a tornar uma exaltação ao Anti-Cristo. Este é o espírito que está no mundo como diz a Bíblia e em breve ele mesmo vai querer adoração. Mas enquanto isso ele tem a atenção, passo a explicar. Este Natal temos visto filmes e documentários que negam a divindade de Jesus, particularmente o afamado Código de Da Vinci. A Bíblia diz que este espírito "se oporá e se levantará contra tudo o que fizer referência a Deus e ao seu culto" e também que esta "força de injustiça já vai actuando como que escondidamente" ainda "ele usará de todo o poder da maldade para enganar aqueles que estão no caminho da perdição, porque recusam acreditar na verdade que os conduziria à salvação".
Cada vez mais iremos assistir nesta época a uma fuga ao Deus que encarnou, Jesus. Pois o Jesus que irão falar não será mais o verdadeiro Jesus, arranjarão doutores e professores para afirmar tudo o que lhes aprouver menos a verdade pura acerca desta pessoa, e havendo alguma espécie de elogio a Jesus este será num espectro humanista.
Que possamos verdadeiramente conhecer Jesus, já que Ele se tem dado a conhecer.


As citações são da carta escrita à Igreja de Tessalónica no capítulo 2

quarta-feira, dezembro 03, 2008

A Revelação

Nunca ninguém viu Deus. Mas o seu Filho único, que vive na intimidade do Pai, no-lo revelou.1

Deus não nos deixou ao sabor da teologia natural, apesar desta nos indiciar Deus, a melodia desta teologia escuta-se distintamente. Todavia nunca vimos Deus e na verdade não o podemos ver sequer, afinal Ele é Espírito, no entanto para o nosso eu o argumento ontológico é distante, não queremos um Deus como uma causa distante apenas, mas como alguém perto, "visível", não como prova mas por necessidade. Não uma necessidade para crer, mas para viver.

Afirmo hoje o que tem sido afirmado já há muito, ninguém pode ver Deus, mas Jesus o revelou. Jesus Cristo é a maior prova de Deus, é o Emanuel, o Deus encarnado, não houve prova mais evidente, Deus não se fez num amuleto, nem num espírito translúcido, fez-se naquilo que o Homem poderia entender melhor, num Homem! Não há desculpa. A prova é a mais arrojada, é a mais evidente, a mais perfeitamente cognoscível, não pode haver maior exigência para prova de Deus.
Pudemos ouvi-lo, falar com Ele, tocar-lhe, receber dádivas d'Ele, pudemos matá-lo e vê-lo ressuscitar e ainda hoje podemos senti-lo intervir na nossa vida e se seguirmos os seus mandamentos ver um mundo a ser restaurado a pouco e pouco.

Não há prova mais clarividente, que se pode pedir mais? que se pode objectar mais? A prova está aí, é Jesus. Deus existe. Exprimenta, é a única coisa que posso dizer-te. E deixa-me dizer-te que nunca serás um verdadeiro agnóstico sem experimentares primeiro pedir para Jesus Cristo fazer habitação no teu ser, ninguém diz que não há prémio no concurso sem ver as rifas todas.
Reitero, Expriementa...


1Biografia de Cristo (evangelho) segundo João (seu discípulo), capitulo 1, verso 18.