Segundo o relato evolucionista da origem da vida, os sapos, tendo em conta vários estágios de tempo prolongados, acabaram por se tornar pessoas, e algumas destas pessoas se tornaram príncipes, as únicas diferenças em relação à fábula popular é mesmo o beijinho da princesa e o tempo decorrido.
Na verdade a teoria da evolução das espécies, mais propriamente o darwinismo, não passa de uma conjectura que quer com base num pensamento naturalista, incutir um
restiling da fábula que ouvimos quando éramos pequenos, como verdade absoluta. Se assim não fosse ela não seria a única ideia a ser leccionada nos ensinos escolares, sejam básico, secundário ou superior.
Como quero que este post seja um assessório de um conhecimento mais técnico e profundo acerca desta temática, recorro a um artigo em pdf o qual partilho desde já
(artigo).
Se tiverem vinte minutos disponíveis deliciem-se com esta espécie de debate (parece-me que é uma transcrição de um debate em vídeo), muito bem escrito e traduzido, o qual põe a nu os pontos paradoxais do darwinismo, mostrando que esta ideia é uma teoria que não deve ser creditada.
De uma forma acessível peritos na matéria (com distintos pontos de vista) abordam a temática a qual acaba por ser conclusiva. Pode resumir-se a um simples silogismo:
Ou os seres vivos apareceram do nada e ao acaso, indo aos poucos evoluindo até se tornarem naquilo que existe hoje, ou um Projectista (Deus) é o único responsável pela origem da vida e das espécies no seu estado actual. (a)
A teoria da evolução é uma ideia insustentável e contraditória,
logo é concludente que só podemos aceitar um Deus como autor auto-suficiente de toda o tipo de espécie.
(a) Existe apenas uma outra opção conhecida, que se chama panspermia, mas esta diz respeito à origem da vida unicamente, e este documento diz muito mais respeito à origem das espécies.
Todavia se alguém acredita nesta ideia, gostava de a conhecer.