sábado, setembro 01, 2007

Insectos, Vírus e Bactérias

(...)
Rogério: Então nesse caso estás a dizer que o teu Deus, também criou bactérias, vírus e insectos. Então Ele é o responsável pelas doenças de todo o mundo!
Mário: Se criou tudo obviamente que também criou as bactérias, os vírus e os insectos.
(...)


Relato do Génesis
O Relato do Génesis acerca da criação, por incrível que pareça, não faz menção a nenhum dos seres mencionados pelo Rogério. Porém sabemos que a única pessoa que pode criar, no sentido de originar, é Deus. Como tal Deus realmente criou insectos, vírus e bactérias, mas não os criou no início do mundo, Ele criou tudo perfeito, como Ele é.

Origem dos Insectos, Vírus e Bactérias
A meu ver, o que vou dizer não está literalmente escrito na Bíblia, todos esses seres surgiram como consequência do pecado, para que se cumprissem as palavras de Deus "certamente morrereis". "Espinhos, e cardos também, te produzirá;" e com os espinhos e os cardos, possivelmente vieram também os insectos, as bactérias e os vírus.

Os Benefícios Destes Seres
Existem evidentemente alguns benefícios a respeito dos insectos por exemplo, produzem ceda, mel, laca, seda, etc, para lá de que alguns ajudam na composição. Mas o que é que isto quer dizer? Não tenho dúvida que se Deus quisesse exterminar o mundo faria um dilúvio, o caso não é esse, é como que a lembrar o pecado, moer o Homem e a muitos provocar a morte. Se estes "bichos" não são completamente maus, ou têm algumas coisas, as quais o ser humano tornou em bom, graças a Deus, nem tudo é mau.

41 comentários:

Dário Cardina Codinha disse...

Amigo, vírus e bactérias são células como aquelas com que somos constituídos. Se não houvessem bactérias não conseguíamos digerir alimentos, não havia iogurtes nem fermentação.
Só porque a bíblia não diz que deus criou as bactérias e tu queres que ele o tenha feito, sugeres que tenham aparecido depois. Tudo bem, só falta uma coisa, que, por sinal é o mais importante: o "como".

Também não percebi aquela de "criar, no sentido de originar". O que é isto?

cumprimentos

natenine disse...

O mais importante tem muito que se lhe diga, como fez não sei ao certo, mas sei que fez.
podemos criar um objecto, criar no sentido originar significa a criação a partir da não existência.

Dário Cardina Codinha disse...

Eu também não sei como, mas existem cães azuis do outro lado da Lua. Há quem diga que é impossível e mo prove, mas eu não quero saber, a ciência tá errada. Eles precisam de oxigénio, bem... de alguma maneira o oxigénio lá vai parar, numj fluxo do espaço-tempo que a ciência não pode provar. Eles existem, porque eu quero. A ciência não o pode negar porque eu quero que eles existam. Não o pode negar porque é absurdo corrigir erros de algo que não existe. Se acrdito nos cães azuis tenho de saber como respiram o oxigério, como este lá vai parar e como suportam as graaaaanes diferenças de temperatura, e trambém a desidratação expontânea. Todos estes mecanismos têm de estar minimamente explicados. Se não o estiverem na totalidade, vou aceitar o mais completo. O tempo há-de fazer com que emirja uma teoria completa.

Um abraço

natenine disse...

A tua comparação sarcástica tem inumeras discrepâncias, mas enfim, como nunca percebo se os sarcasmos se levam a sério ou a brincar, vou deixar o teu comentário apenas registado.

Dário Cardina Codinha disse...

O relato que fiz é comparável a qualquer mito improvável. os mitos não podem ser testados. As pessoas querem acreditar à força, mesmo que seja conta o senso comum. Os meus cães têm de respirar mas não me importo, exijo que eles existam porque eu quero que seja assim. Mesmo com provas contrárias vou ser cego ao pontop de não acreditar no que a ciência diz. Oxigénio? Frio? Calor? Ausência de pressão? Isso não importa! Tangas. Claro que importa! Sendo assim, vamos acreditar na mitologia greco-romana, na mitologia P'an Ku, na mitologia yin yang e na mitologia Chandogya Upanisad. São histórias com igual crença. As pessoas crêm com força nessas histórias, sem provas, sem questionar. A ciência questiona, e evolui na sua explicação.
Os microrganismos são essênciais à vida. Os iogurtes são feitos de bactérias, por isso deves sempre comer iogurtes depois de tomares um antibiótico. Todo o nosso organismo funiona à base de microrganismos.

só tento ajudar a expliocar as coisas... como elas são

natenine disse...

Eu retribuo o comentário, tu também estás a acreditar com muita força que a minha ideia é errada, porém não podes evidencia-lo, tens um fábula banhada em academismo, a qual e uma implicação do ateísmo e não o contrario. E ja agora queres dizer que a nossa vida seria impossivel sem microrganismos?

Dário Cardina Codinha disse...

O que falta não são as evidências que essa estória é errada, o que falta é a tua estória ter evidências de estar certa. Porque foram criadas depois os microrganismos? Porque não existem desde o início? Como é que os animais existiam sem microrganismo que degradassem os alimentos ou que formassem o leite materno. Uma bactéria é uma célula, as células não existiam? Como é que existíamos se somos feitos de células?

natenine disse...

o facto dos microrganismos não existirem não significa que não existissem células, os microrganismos podem causar doenças, diferente da célula na sua concepção mais comum.

natenine disse...

um microrganismo é uma célula, mas uma célula não é um microrganismo.

Dário Cardina Codinha disse...

Então uma bactéria é uma célula mas uma célula não é uma bactéria? por um lado. Um microrganismo é um organismo visível a microscópio. Uma levedura, bactéria, enzima, macrófagos, virus... são células.
Onde leste isso?

natenine disse...

Vou usar um paralelo:
Um carro é uma viatura mas uma viatura não é um carro.
Uma viatura pode ser um carro, um motociclo, um camião, um tractor.
Logo qualquer um destes pode ser uma viatura, mas uma viatura não é propriamente nenhum destes.

Dário Cardina Codinha disse...

Uma bactéria é uma célula. Uma célula não é uma bactéria, e então? Tu és um ser humano, um ser humano não és tu.
Bactérias, leveduras, macrófagos, neurónios... enfim. O tamanho é semelhante e são todos células. As árvores são compostas por células e, algumas interagem com bactérias de modo a obter mais nutrientes do solo. Nós precisamos de bactérias para degradar a celulose.

natenine disse...

Repara, isto e o teu raciocinio:

Um neurónio é uma célula.
Uma célula é uma bactéria.
Logo um neurónio é uma bactéria.


Entende, células existem muitas e de muitos tipos, e pode-se chamar célula a todos esses tipos. Mas não podemos chamar um tipo isolado, aquilo que é todo um grupo.

Dário Cardina Codinha disse...

Amigo, o que estou eu a dizer?? Uma bactéria é uma célula, uma levedura é uma célula, um macrófago é uma célula, um dendrito é uma célula, um axónio é uma célula. Queres que te explique fisiologia microbiana e microbiologia e a importância das bactérias no organismo e no ambiente? O ciclo do azoto?

natenine disse...

ok, não vou dizer mais nada, ja esta claro demais. O que acontece e é o que fica em suma, é que existiam células antes de serem criados os microrganismos que são células, simplesmente diferentes.

Dário Cardina Codinha disse...

Meu amigo... um microrganismo é uma célula. Uma célula é uma formulação. Um microrganismo pode ser constituído por mais que uma célula (multicelular) ou por uma célula (unicelular). Uma bactéria é um uorganismo unicelular, um axónio é um uorganismo unicelular, o neurório é pluricelular, tu és pluricelular, uma levedura é unicelular. primeiro apareceram células mais simples e, depois células mais complexas. As bactérias e os vírus estão em constante evolução, por esse motivo se devem levar vacinas todos os anos.

natenine disse...

Receio estar a haver um problema semântico.
O que é para ti um microrganismo? Para mim é um micróbio, um ser geralmente unicelular que é prejudicial à saúde do homem ou de animais etc.

Dário Cardina Codinha disse...

Antony van Leeuwenhoek construíu vários microscópios, com s quais observou e descreveu micróbios que designou por "animáculos"
A suspeita de que os microrganismos seriam agentes etiológicos de doenças e que passariam de pessoa para pessoa foi aventada por vários investigadores.
Nos finais do século XIX descobre-se o papel dos leucócitos do sangue na destruição das bactérias. Descobrem-se as toxinas e antitoxinas, descobrem-se também os vírus.
Mais recentemente, com o microscópio eléctrico descobrem-se os compostos da estrutura celular e as diferenças entre células eucariotas e células procariotas.
Todo o organismo capaz de interagir com o meio à sua volta que tenha tamanho abaixo do milímetro chama-se microrganismo. Daí o prefixo micro....

natenine disse...

ok, já esta detectado percalço, assim já estou a perceber melhor parte da tua insistência.
Nesse caso entende também aquilo que escrevi tendo em conta a minha ideia, julgava que microrganismos (ou micróbios não sei se e o mesmo) eram referentes apenas a seres patogénicos .
Sumariando disse: podiam existir microrganismos, sem terem de propriamente de existir microrganismos patogénicos.

Dário Cardina Codinha disse...

Pois, reparei que não estavas a entender bem o significado. De facto, os m.o. patogénicos são parasitários. Temos bactérias benéficas no nosso organismo, mas há bactérias nefastas ao nosso organismo e não a outros. Há vírus e bactérias que são letais num grupo de animais e não a nós, ou apenas são letais a um determinado grupo de pessoas mais susceptíveis. Penso que, o ser nefasto depende de muitos factores. Sempre houve moléculas tóxicas, também houve bactérias letais a outras, é o ciclo da vida, as bactérias têm de se alimentar para sobreviver. Ao nível microscópio também há uma cadeia alimentar. As mais aptas alimentam-se das menos aptas. As bactérias mutam-se com regularidade e tornam-se mais perigosas. Agora quando e como começou a patogeniciade... tenho e pesquisar. Mas, se uma bactéria tem de atacar outra bactéria ou vívus... células para se alimentar isto já é patogenicidade. O nosso corpo liberta alguns m.o. patogénicos, como é o caso dos coliformes fecais. Se sempre fizemos as necessidades, eles também lá estavam. Se temos bactérias que ajudam na nossa imunidade é porque há células que são patogénicas.

natenine disse...

Mas o nosso corpo liberta microrganismos patogénicos, porque de alguma forma eles entraram no nosso organismo. E dessa forma também não é implícito que por o ser humano excluir do organismo microrganismos patogénicos, eles tenham existido desde da mesma altura em que o ser humano defecava.

Dário Cardina Codinha disse...

Tens razão. No meu raciocínio (porque ainda não pesquisei) esses m.o. existem desde a alimentação do ser humano, porque as bactérias são responsáveis pela degradação dos alimentos. Resta saber quando apareceram as patogénicas. Isso é algo que vou pesquisar.

Dário Cardina Codinha disse...

Uma bactéria é uma célula. Existem milhões de milhões de células diferentes.
Temos, no nosso trato intestinal uma flora bacteriana que nos protege e ajuda na degradação alimentar. Outras bactérias são patogénicas, perigosas ao ser humano.
As células têm um curto tempo de vida e mutam-se com rapidez, o que as pode tornar mais eficazes.

natenine disse...

É isso, com menos rigor semântico ou um pouco mais, o que quis dizer não foi que não existiam células, como percebemos, mas que as células patogénicas surgiram depois do pecado. Foi esta a mensagem, independentemente de alguma contrariedade linguística.

Dário Cardina Codinha disse...

Células patogénicas existem desde que existem células. A patogenicidade é o simples facto de poder destruir outras células, e isto sempre existiu. Basta haver células para haver uma coisa chamada competição porque há cadeia alimentar microscópica. Uma célula tem de sobreviver, não é?

natenine disse...

dá-me um exemplo em que o teu argumento refute o meu post, só para me conseguir posicionar, se é que foi essa a intenção.

Dário Cardina Codinha disse...

Somos constituídos por células, certo? A partir do momento em que existem elas tendem a competir, por alimento. Existe uma cadeia alimentar microbiana. Células ingerem outras, células ingerem diversos meios em que estão envolvidas. Na competição por alimento as células que ingerem outras são patogénicas ao organismo que as contém.
Se injectar um conjunto de células no meu organismo e elas destuírem as minhas serão patogénicas em relação a mim. O simples facto de respirarmos oxigénio mata-nos aos poucos. Destrói-nos o DNA. Os radicais livres também são nocivos.

natenine disse...

ok, antes do dilúvio não existiam células que colocassem em risco directo o ser humano, tendo em conta na mesma que a patogenecidade poderia já existir, não me faz confusão.

Dário Cardina Codinha disse...

Como podes afirmar tal coisa? Não sabes. existem MOs, logo existe um estratégia para a sobrevivência deles, isto é, patogenicidade. Se não havia doenças como morriam as pessoas? se não havia saneamento como não haviam doenças? Podes procurar na História. Lá por um livro não falar não quer dizer que não existissem. Aliás, não fala em buracos negros e eles existem.

natenine disse...

desculpa, nao era diluvio, era a queda que eu queria dizer

Dário Cardina Codinha disse...

as pessoas morriam, os animais moriam. Isso pressupõe patogenicidade. Uma bactéria injecta o RNA numa célula, este replica-se e forma novas bactérias. Estas novas bactérias crescem no interior da célula fazendo esta implodir. E pronto, foi destruída mais uma célula.

natenine disse...

as pessoas antes da queda não morriam

Dário Cardina Codinha disse...

Se não morriam, para onde ía o excedente celular? E como é que o oxigénio é tóxico agora e nos mata aos poucos e antes não? Como é que, as células ao adquirirem mutações não morriam? Nenhum animal morria? Como podia haver uma cadeia alimentar?

natenine disse...

eu disse pessoas, nao os animais.
pois as pessoas nao morriam, nao me debrucei ainda cientificamente acerca disso, talvez pense um post acerca disso.

Dário Cardina Codinha disse...

Achas que as células de humanos e de animais são diferentes? As células são idênticas. Se colocares uma célula muscular, por exemplo, humana e animal lado a lado não notas qualquer diferença. Um bactéria ou vírus que mata uma célula de um porco, também mata uma célula de humano.
Já agora, estas em que ano de escolaridade? (por curiosidade, para poder explicar as coisas de forma acessível para ti)

natenine disse...

...tens de entender, é algo sobrenatural, como o foi a criação, não te sei neste momento traduzir este acontecimento numa linguagem tão restrita como a única que compreendes, a natural.
Depois eu disse que os animais morriam, mas no sentido de cadeia alimentar.
sou estudante do 2º ano de design multimedia, e deixa me dizer que entendo tudo o que dizes, apenas não te compreendo, porque acreditas em coisas absolutamente absurdas, não perguntes quais, porque para lá de as saberes, elas têm sido reveladas ao longo deste blog.

Dário Cardina Codinha disse...

Que eu saiba Engenharia genética, biologia molecular e celular, fisiologia microbiana, biotecnologia, microbiologia, etc, não são um absurdo. Estás a entrar em áreas que não compreendes e, desse modo, crias uma ideia abstracta e que vai contra os conhecimentos básicos científicos. Como não compreendes que o facto de não haver determinadas células nós não podemos existir, não quer dizer que tenha de ser como tu queres.
Diz-me, onde acaba a cadeia alimentar? As células alimentam-se. O oxigénio mata células. A população de células cresce e morre. As bactérias crescem e morrem. Nós somos células, vamos morrendo aos poucos porque as nosas células morrem.
Agora dizer que ninguém morria, sem dizer porquê, só porque nós queremos... É como eu fazer um teste errado e dizer ao professor que eu estou certo porque é assim e que ele tem de me dar um 20. Não imaginas a humilhação que eu ía apanhar... lol

natenine disse...

todas essas disciplinas sao boas, estas a fazer uso delas para te defenederes, o absurdo era pessoal, nao tinha a ver com a tua tese neste post.
aquilo que digo nao e por dizer, claro que se nao considerares a biblia uma revelação, para ti é o mesmo que nada.
O que disse nao foi que acredito sem explicação, nao me debrucei sobre a questão, tb não sei quantos anos a população ficou sem morrer, parece que adao e eva mal usufuiram do eden, mas tb nao sabemos as condições de vida do homem da altura, as células podiam se regenerar de maneira distinta, tou a expecular, não sei tudo! os teus motivos tb nao sao o conhecimento, por isso nao deves ficar triste, talez contente por ao longo de posts e posts sempre tentares encavacar-me. Encaro tudo de maneira sóbria, neste momento n tenho computador para investigar, n t posso ajudar. fique claro: nao sei tudo, mas sei algumas coisas, alias, posso cometer erros e este post trata-se de uma interpretação da biblia, ela sim é perfeita, a nomenculatura cientifica, para tentar entende-la melhor requer estudos, tu podias ajudar, mas perferiste outra coisa, é uma pena...

Dário Cardina Codinha disse...

Estou a fazer o que me compete, lutar por um conhecimento científico e corrigir erros. As nossas células desde há milhares de anos têm sido idênticas. no meio de um milhão de células haverá uma célula com capacidade de se eternalizar, ou seja, não morrer e dividir-se indefinidamente. A isto chama-se tumor.

mari vasconchellos disse...

DEUs não criou nada mau td que ele criou foi para o bm o homen é que se fas mau e fas as coisa se tornarem mal quando motificam o que DEUS fes certo portanto nos somos mortais estas coisas elas tem que esistir para cumprir o ciclo da vida ,se tu es po ao po retornaras,somos amontuados de td isto se elas esistem para o bm e para o mal a culpa não é de DEUS é do homen que mecheu na natureza.Quem mabndou poluir a terra esta escrito na biblia o homen poluira a terra DEUS preveu isto.Então se cria vacinas atrvez das bacteria dos virus DEUS deu a solução ele é bom o homen que é mau ,

Dário Cardina Codinha disse...

Comentário com péssima pontuação, sem vírgulas. Cheio de erros ortográficos, má explanação do tema e totalmente imperceptível a mensagem...